Hoje no estadão, está em capa a seguinte notícia: “LULA AFIRMA QUE IMPRESSA BRASILEIRA DEVERIA ASSUMIR QUE TEM CANDIDATO E PARTIDO” Na notícia ele comenta que é mais fácil fazer isso, não dá pra vender neutralidade disfarçada, e ainda que duvidava que existisse algum país no mundo com mais liberdade de comunicação. Pois bem Lula, presumo que você deve saber bem disso, lógico, com o seu jatinho particular você percorreu o mundo, para exercer a diplomacia brasileira, apertando as mãos de pessoas como Ahmadinejad e o ex-presidente Bush, também com suas diversas ações que confundem os estrangeiros em relação a nossa política diplomática.
No mundo de hoje, existem diversas correntes de pensamentos, opiniões divergentes, fatos confusos, e muito, mas muito interesses políticos e econômicos, levando em consideração tudo isso e a impressa de hoje ainda consegue se manter neutra, mesmo que seja disfarçada (segundo o Presidente), é algo a ser elogiado e não criticado, é uma consolidação da ética. Os jornalistas, falsos como são, nem todo o fato que publicam, ou o juízo de valor que emitem, reflete diretamente no que pensam, já que são profissionais da notícia. Então por que não deixar a ética de lado? Os valores aprendidos na faculdade? E simplesmente dizer o que pensamos, manipulando quem nos assiste, influenciando quem acredita na veracidade dos fatos e na imparcialidade -aparente, ou melhor, profissional- dos acontecimentos, vamos levar a opinião formada para as pessoas menos instruídas, manipulando-as e levando-as a crer que tudo aquilo é verdade, que aquilo é certo, já que quem se acha certo não quer dizer que está errado. E para contribuir com essa realidade ainda têm a ajuda do Bolsa Família, que ao invés de ensinar os menos favorecidos a pensar, ensina-os a ficarem dependentes.
O Brasil não está preparado para isso! Quando o jornalista americano Larry Rohter disse sua opinião sobre o presidente Lula, foi expulso do Brasil. Expulso? È, o candidato de Larry não foi nosso querido Lula, que luta por uma mídia menos “dissimulada”.
Mas não se preocupem, o presidente Lula e sua candidata Dilma, mudarão isso, vão investir mais e mais no Bolsa Família, juntando isso com uma mídia parcial, vamos ter felicidade na cara dos que manipulam e na singela ignorância dos que são manipulados.
Que a ignorância seja feliz! Quem não conhece, não tem dor de cabeça. Quem não conhece, não sabe da exploração cometida pelas multinacionais, não tem senso crítico sobre um monte de abobrinha que os políticos dizem por aí, não sabe que a exploração da Amazônia rende mais dólar do que real (apesar do ex-presidente Bush declarar publicamente que eles são os mais competentes para administrar um bem BRASILEIRO), não alcança que é obrigação do estado proporcionar uma vida digna e que para isso pagamos impostos. Ou fingem que não sabem, deixam passar, para assim, não terem dores de cabeça.
Uma benção ou uma maldição? Benção para quem triplica sua conta bancária todos os anos, não estou falando apenas de políticos corruptos, mas também, das empresas, corporações e multinacionais que se aproveitam tanto do governo como das pessoas, para se saírem vantajosas com lucros estratosféricos. Uma terrível maldição para quem trabalha duramente tendo que economizar cada real, para satisfazer suas necessidades básicas, de alimentação, moradia, saúde, e claro, pagar os impostos! (o mais importante.)
Abençoados, vocês já lucram bastante com esse povo, eles merecem ouvir pelo menos a verdade, sejam sinceros e digam assim: "Educação? Só para os nossos filhos. Esses ignorantes que continuem a sustentar o nosso império"
Feliz aquele, que não sabe que está sendo enganado, que acha que o mundo é assim por que É, enquanto quem faz o mundo são pessoas, e ele não simplesmente É.
Esse felizardo preocupa-se apenas com seu caráter e dignidade, e não tem que se preocupar com a nação inteira.
Por Marcela Terra
Uma benção ou uma maldição? Benção para quem triplica sua conta bancária todos os anos, não estou falando apenas de políticos corruptos, mas também, das empresas, corporações e multinacionais que se aproveitam tanto do governo como das pessoas, para se saírem vantajosas com lucros estratosféricos. Uma terrível maldição para quem trabalha duramente tendo que economizar cada real, para satisfazer suas necessidades básicas, de alimentação, moradia, saúde, e claro, pagar os impostos! (o mais importante.)
Abençoados, vocês já lucram bastante com esse povo, eles merecem ouvir pelo menos a verdade, sejam sinceros e digam assim: "Educação? Só para os nossos filhos. Esses ignorantes que continuem a sustentar o nosso império"
Feliz aquele, que não sabe que está sendo enganado, que acha que o mundo é assim por que É, enquanto quem faz o mundo são pessoas, e ele não simplesmente É.
Esse felizardo preocupa-se apenas com seu caráter e dignidade, e não tem que se preocupar com a nação inteira.
Por Marcela Terra
“Brazil began dreaming about becoming a serious country” Palavras de Mary O’grady. Traduzindo o que retirei de uma matéria publicada no jornal da qual ela é colunista, o The Wall Stret Jornal, “Brasil começa a sonhar sobre como se tornar um pais serio”. Interessante.
Qual é o parâmetro para essa seriedade? Espero que não seja o pais de Mary como nivelador , mas se for dos Estados Unidos que a senhorita O’grady esteja falando, troque a palavra serio, para dominador.
A democracia avançada, que é como se auto intitulam os americanos, tem um sistema de eleições bastante complicado, e em resumo, não é a população que elege o presidente, o voto popular é importante, mas pode não fazer a diferença na hora de escolher entre republicanos ou democratas.
No Brasil o sistema de eleições é o mais avançado, o presidente é literalmente escolhido por voto popular, e a apuração dos votos é a mais moderna, com pouca chance de erro, e o resultado sai em 24 horas.
O Brasil está tentando, com todas as suas dificuldades internas, se estabelecer no mercado externo, jogar de acordo as regras da OMC, lutar em prol do meio ambiente, melhorar suas relações comerciais, entender as mais diversas culturas, superar as inúmeras dificuldades impostas por países do primeiro mundo, lutar pela paz. Lógico que com tão pouco poder, e com tanta dominação alheia, fica difícil acertar sempre e em 10, ou 20 anos, conseguir algum êxito. O presidente Lula pode não ser o melhor exemplo, mas é o exemplo que o povo, por seus diversos motivos, escolheu para tentar mudar um pouco a historia desse pais. E o Bush? Escolhido por deputados para mandar tropas ao Iraque? Isso é ser serio? Se algum brasileiro está sonhando com isso, por favor, acorde!
Por Marcela Terra
Qual é o parâmetro para essa seriedade? Espero que não seja o pais de Mary como nivelador , mas se for dos Estados Unidos que a senhorita O’grady esteja falando, troque a palavra serio, para dominador.
A democracia avançada, que é como se auto intitulam os americanos, tem um sistema de eleições bastante complicado, e em resumo, não é a população que elege o presidente, o voto popular é importante, mas pode não fazer a diferença na hora de escolher entre republicanos ou democratas.
No Brasil o sistema de eleições é o mais avançado, o presidente é literalmente escolhido por voto popular, e a apuração dos votos é a mais moderna, com pouca chance de erro, e o resultado sai em 24 horas.
O Brasil está tentando, com todas as suas dificuldades internas, se estabelecer no mercado externo, jogar de acordo as regras da OMC, lutar em prol do meio ambiente, melhorar suas relações comerciais, entender as mais diversas culturas, superar as inúmeras dificuldades impostas por países do primeiro mundo, lutar pela paz. Lógico que com tão pouco poder, e com tanta dominação alheia, fica difícil acertar sempre e em 10, ou 20 anos, conseguir algum êxito. O presidente Lula pode não ser o melhor exemplo, mas é o exemplo que o povo, por seus diversos motivos, escolheu para tentar mudar um pouco a historia desse pais. E o Bush? Escolhido por deputados para mandar tropas ao Iraque? Isso é ser serio? Se algum brasileiro está sonhando com isso, por favor, acorde!
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Agora os candidatos das eleições de outubro terão que ter ficha limpa para se candidatar, é isso mesmo! O projeto ficha limpa foi aprovado para as eleições de 2010, por seis votos a um, os ministro do TSE decidiram a favor do projeto.
Uma evolução no nosso pais! É, por que, por incrível que pareça, ainda tinha gente que votava em candidatos que foram condenados por crimes como, improbidade administrativa, abuso de autoridade, racismo, abuso sexual, formação de quadrilha, crimes contra a vida, crimes hediondos etc., e como propõe a lei, sujeitos que estão nas qualidades citadas só podem se candidatar oito anos após o comprimento da pena.
Só o fato de ter que ter uma lei como essa, mostra que alguns eleitores estavam precisando de um mínimo de semancol! Essa lei anuncia publicamente o fato que o brasileiro não tem parâmetro para escolher seus futuros governantes, por que sinceramente, colocar no poder pessoas que cometeram delitos como os quais ditos acima? É melhor pedir pra sair, segundo o capitão nascimento de tropa de elite. Agora dificultou um pouco para os políticos “sujos” entrarem ou continuarem no poder, mas estamos no Brasil (e aqui tudo tem seu jeito) e é só negar, dificultar as investigações, e não ser condenado, que tá tudo certo! Maluf será exemplo pra muita gente, deveria até abrir uma escola, para ensinar a como “não fiz nada”, “não sei de nada”, “não assinei nada”. Ele ia até ganhar dinheiro, um bom dinheiro, por que tem tanta gente na mira da justiça precisando dos ensinamentos de retórica e oratória do ex-prefeito que assim ele teria um monte de alunos, e ainda ia ser mais fácil já que ele não ia precisar recorrer ao seu dinheiro depositado nos paraíso ficais, ele iria se dar bem sem precisar sair do pais, olha que beleza.
Por Marcela Terra
Uma evolução no nosso pais! É, por que, por incrível que pareça, ainda tinha gente que votava em candidatos que foram condenados por crimes como, improbidade administrativa, abuso de autoridade, racismo, abuso sexual, formação de quadrilha, crimes contra a vida, crimes hediondos etc., e como propõe a lei, sujeitos que estão nas qualidades citadas só podem se candidatar oito anos após o comprimento da pena.
Só o fato de ter que ter uma lei como essa, mostra que alguns eleitores estavam precisando de um mínimo de semancol! Essa lei anuncia publicamente o fato que o brasileiro não tem parâmetro para escolher seus futuros governantes, por que sinceramente, colocar no poder pessoas que cometeram delitos como os quais ditos acima? É melhor pedir pra sair, segundo o capitão nascimento de tropa de elite. Agora dificultou um pouco para os políticos “sujos” entrarem ou continuarem no poder, mas estamos no Brasil (e aqui tudo tem seu jeito) e é só negar, dificultar as investigações, e não ser condenado, que tá tudo certo! Maluf será exemplo pra muita gente, deveria até abrir uma escola, para ensinar a como “não fiz nada”, “não sei de nada”, “não assinei nada”. Ele ia até ganhar dinheiro, um bom dinheiro, por que tem tanta gente na mira da justiça precisando dos ensinamentos de retórica e oratória do ex-prefeito que assim ele teria um monte de alunos, e ainda ia ser mais fácil já que ele não ia precisar recorrer ao seu dinheiro depositado nos paraíso ficais, ele iria se dar bem sem precisar sair do pais, olha que beleza.
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Na época da ditadura tinha se perdido quase tudo, menos a esperança. Esperança de um mundo melhor, sem censura, sem militares patrulhando as ruas, sem caos, sem desespero. Muitos morreram para que a ditadura acabasse... E então criamos esse picadeiro (cheio de palhaços nada engraçados) que é a nossa política brasileira. Infelizmente.
Coitado de Manuel Lisboa foi preso político, torturado e morto, e também de tantos outros como ele, que nem sequer tiveram direito a um enterro decente e, lá do céu, onde deve estar, observa Renan absolvido, Lula (que tanto confiávamos) ''não sabia de nada'' sobre o mensalão, Sarney ditando o que ser ou não deve ser ha quase vinte anos, o escândalo dos cartões corporativos no senado, o esquema as ambulâncias, Collor de volta no Senado. E nós? O que fazemos? Não é preciso uma ditadura para existir subserviência, nós a temos na medida em que votamos nesses ''palhacíticos'' e os mantemos por tanto tempo no poder, pintando e bordando... E só de pensar que contribuímos para tudo isso, que acreditamos nas abobrinhas que nos eram ditas no horário eleitoral, e ainda perdendo a novela , é deprimente.
O povo brasileiro perdeu a confiança e a esperança, escutando no horário eleitoral obrigatório, alguns candidatos falando que vão lutar por um país melhor ,chega a ser piada. Melhor ver a novela (é mais engraçada). E hoje? Em quem votar? Pelo visto, nem no voto nulo dá pra confiar...
Um vídeo interessante sobre as eleições:
Melô da Eleição, clique aqui
Por Marcela Terra
Coitado de Manuel Lisboa foi preso político, torturado e morto, e também de tantos outros como ele, que nem sequer tiveram direito a um enterro decente e, lá do céu, onde deve estar, observa Renan absolvido, Lula (que tanto confiávamos) ''não sabia de nada'' sobre o mensalão, Sarney ditando o que ser ou não deve ser ha quase vinte anos, o escândalo dos cartões corporativos no senado, o esquema as ambulâncias, Collor de volta no Senado. E nós? O que fazemos? Não é preciso uma ditadura para existir subserviência, nós a temos na medida em que votamos nesses ''palhacíticos'' e os mantemos por tanto tempo no poder, pintando e bordando... E só de pensar que contribuímos para tudo isso, que acreditamos nas abobrinhas que nos eram ditas no horário eleitoral, e ainda perdendo a novela , é deprimente.
O povo brasileiro perdeu a confiança e a esperança, escutando no horário eleitoral obrigatório, alguns candidatos falando que vão lutar por um país melhor ,chega a ser piada. Melhor ver a novela (é mais engraçada). E hoje? Em quem votar? Pelo visto, nem no voto nulo dá pra confiar...
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